quarta-feira, 2 de junho de 2010

.agora em silêncio*

*rita apoena, mais uma vez.

"Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai. A gente fica e faz um jardim, qualquer coisa para ocupar o tempo, um banco de almofadas coloridas, e pede aos passarinhos não sujarem ali porque aquele é o banco do nosso amor, do nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a não sei quantos anos, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações, para olhar o céu de mãos dadas."

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"Existem coisas que, sozinhos, não conseguimos mudar. Eu sempre fico triste quando vejo alguém jogado na rua, à margem desse sistema. Mas se eu ficar triste, só triste, eu serei mais uma a aumentar as tristezas no mundo. E a tristeza só consegue nos deixar fracos e inertes. O que o mundo precisa é de um exército de gente feliz, capaz de doar um pouco de si e do que sabe, capaz de fazer a diferença na vida de algumas pessoas. Meus braços não são do tamanho do mundo, mas foram feitos no tamanho exato de abraçar alguém."

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.para quebrar o silêncio [fazia tempo que não ouvia]:

6 comentários:

Glenda disse...

Que lindo ana.
Nossa, demais. Todos deviam pensar assim né. Eu sou do time dos preguiçosos, admito. Gostaria muito de um trabalho voluntário.

Mas é isso ai.

Beijos aninha!

Eu,Pamela Gama. disse...

adoro essa música!

Sílvia disse...

Por mais tempo que passe, este blog continua delicioso :)

.ana disse...

e é só um reflexo da minha mente acelerada, silvia! =)
eu penso demais.
[obrigada! que bom que gostas daqui...]

Nine Stecanella disse...

Silêncio é a trilha do momento.

Anônimo disse...

Alguns dizem querer correspondência, outros só sabe de retribuição, mas o amor, aquele tipo doação, anda em falta no mercado. Infelizmente :(

Bjinhos moça ;)