*rita apoena, mais uma vez.
"Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai. A gente fica e faz um jardim, qualquer coisa para ocupar o tempo, um banco de almofadas coloridas, e pede aos passarinhos não sujarem ali porque aquele é o banco do nosso amor, do nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a não sei quantos anos, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações, para olhar o céu de mãos dadas."
.
"Existem coisas que, sozinhos, não conseguimos mudar. Eu sempre fico triste quando vejo alguém jogado na rua, à margem desse sistema. Mas se eu ficar triste, só triste, eu serei mais uma a aumentar as tristezas no mundo. E a tristeza só consegue nos deixar fracos e inertes. O que o mundo precisa é de um exército de gente feliz, capaz de doar um pouco de si e do que sabe, capaz de fazer a diferença na vida de algumas pessoas. Meus braços não são do tamanho do mundo, mas foram feitos no tamanho exato de abraçar alguém."
. .para quebrar o silêncio [fazia tempo que não ouvia]:
6 comentários:
Que lindo ana.
Nossa, demais. Todos deviam pensar assim né. Eu sou do time dos preguiçosos, admito. Gostaria muito de um trabalho voluntário.
Mas é isso ai.
Beijos aninha!
adoro essa música!
Por mais tempo que passe, este blog continua delicioso :)
e é só um reflexo da minha mente acelerada, silvia! =)
eu penso demais.
[obrigada! que bom que gostas daqui...]
Silêncio é a trilha do momento.
Alguns dizem querer correspondência, outros só sabe de retribuição, mas o amor, aquele tipo doação, anda em falta no mercado. Infelizmente :(
Bjinhos moça ;)
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